Donald Trump
- Pedro Miguel Santos
- 3 de jan.
- 1 min de leitura

Só o tempo dirá o que a eleição de Donald Trump trará!
Para já registo de nota, a tentativa de desanuviamento das tensas relações com a Rússia, tentando negociar um cessar-fogo, legado da administração Biden e de uma moribunda NATO, que tudo fez para desmembrar a Federação Russa. Desde o desrespeito pelos acordos de Minsk, que ditavam a autonomia do Dombass e a desmilitarização bem como neutralidade da Ucrânia, que levou à “proxi guerra” com a Rússia, Trump promete mudança nessas relações multilaterais.
Depende o fecho da fronteira a Sul com o México que tanta criminalidade trouxe às ruas da América. O regresso da família como elemento nuclear da sociedade ocidental, pretende evitar a hecatombe económica mundial que ficaria para já adiada, e que geraria a maior crise da história (dívida soberana).
Este Trump promovido a capa da Time, é porventura um mal menor para o mundo.
Poderá “apenas” significar que a Europa fica mais “sozinha”, mas a Rússia apenas pretende comércio, não expansionismo, o que poderá significar uma recuperação a curto prazo da economia europeia, em virtude de baixar os custos na aquisição de gaz e petróleo, entre outros.
Assim Trump dirá indirectamente aos líderes europeus para contarem mais consigo mesmos.
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