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A biblioteca de Nag Hammadi


 



Como escrevi há 15 dias, retorno hoje à crónica sobre os escritos do Novo Testamento, conhecidos também eles como Apócrifos, por terem sido retirados da versão oficial da Bíblia no século IV. A então religião cristã tornou-se católica.

No ano de 323 da nossa era, o imperador romano Constantino permitiu e ordenou que fossem omitidos esses textos sagrados no Concílio de Niceia! Os livros e pergaminhos como os anteriores textos (do Mar Morto) e os de Nag Hammadi – nos quais se encontram, por exemplo, o Evangelho de Judas, de Tomé e de Maria Madalena, vista pela seita Essénia como esposa de Cristo. Especula-se sobre a existência do Evangelho de Cristo!

Estes Evangelhos foram encontrados também na década de 40 e divulgados 50 anos depois... Todos estes escritos complementavam a versão inicial – alterada ou omitida ao longo dos séculos. Eram desconhecidos dos próprios teólogos e historiadores bíblicos, esses textos reproduzidos pelos monges da igreja cristã copta, em mosteiros do Egipto no século IV d.C., ou morte oficial de cristo.

 

São reveladores da amizade incondicional de Cristo ao 13º apóstolo e o seu mais próximo – Judas – sobre o qual pende a falsa narrativa de que teria sido traidor... Narrativa derrubada pelos analistas bíblicos. Não terá sido, portanto, uma traição, mas sim a criação de uma falsa narrativa, para divinizar o martírio de Cristo com o benefício final da Igreja! Nesta análise surge a filosofia mística do Gnosticismo e Demiurgo (Satanás) e os seus servos interdimensionais, os arcontes (demónios).

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