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O Medo cega! (A fronteira do óbvio)

E assim, o medo da opinião adversa da multidão isolou-nos, compartimentou-nos em crenças, dogmas...

Os dogmas fecharam-nos o acesso à nossa própria divindade, cegaram-nos com a informação e contra informação.

Dividiram-nos por crenças, inclinações e todo o tipo de subterfúgios para que em nada acreditemos, senão no que os media dizem no momento.

Cegaram-nos, tornando-nos promíscuos, ateus e autocensuramo-nos para não sermos julgados.

O medo privou-nos da intuição e da esperança de ir mais além, de ver para além dos sonhos; e estando no sonho, de acreditarmos que a realidade existe nele e além! A barreira para ver além do óbvio e de acreditar no sonho e para além dele.

E com medo de despertarmos da crença (dogma), compartimentamo-nos (isolando-nos no nosso Eu) nas crenças pré-estabelecidas pela sociedade, ou seja, na bagagem que temos como intrínseca e que nos é dada aquando da formação da personalidade!

E é nesse medo de fugir à norma que ficamos cegos do sexto sentido – do instinto, da intuição, do espírito -  e, por consequência, também do livre arbítrio.

É esse medo, irracional, que nos impede de ir além...

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