A Crónica do Nosso Tempo
- Pedro Miguel Santos
- 14 de fev.
- 1 min de leitura

Dizem (e eu confirmo), que esta nossa era se aproxima do fim. Creio apenas existirem dois caminhos para além do horizonte. Um, no qual somos unos com a natureza e respeitamos o nosso templo, que é o nosso corpo e espírito. E um segundo, o da disporia, no qual somos invadidos pela tecnologia, pelo silicone e no qual perdemos a nossa divindade (a hipótese de transcendermos para além dos padrões pré-estabelecidos). Perdemo-nos para o que alguns (cientistas e autores) chamam de “singularidade” tecnológica e espiritual.
Esta singularidade e a IA (Inteligência artificial) fazem parte do mesmo conceito. O medo tomará conta das nossas decisões? Até 2030 o mundo atingirá (segundo alguns) o ponto de não retorno na fusão com a tecnologia…o culminar da era a que Megre chamou “a era do oculto” - esta singularidade tecnológica destruirá a intuição humana (substituindo-a por chips) e, por fim, a liberdade e o livre arbítrio.
Tempos cinzentos se aproximam. Segundo a Open AI, já estamos a fase dois (de três) em que a centralização de tudo num único cérebro artificial acontecerá… lembrem-se desta humilde crónica, que é para isso que a escrevo, meus irmãos e irmãs humanos!
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